quinta-feira, 2 de maio de 2013

Coisas novas...

Oi turminha, tenho demorado um pouco para postar. Todos os dias eu me alimento de coisas bonitas, pela internet.
Fico entusiasmada com tanta novidade em artesanato, aí o tempo passa, e eu fico cansada.
Fico com a cabeça repleta de ideias, vontade de por a mão na massa. Mas, cadê que eu pego prá fazer?
É mais cômodo ver, admirar, brilhar os olhos, e não ter que levar para casa.
Lembra que eu tô na fase destralhe-se? Então, quanto menos eu gastar, melhor. Estou economizando até com aviamentos e feltros. De pequeno se faz o grande. Por isso o destralhe me atinge tanto. Gosto de produzir, comprar, variar, ser consumidora ativa. Adoro dar presentes, lembrancinhas. Enfim, sinto-me tolhida nesse aspecto. Aprendi que o destralhe não funciona, se continuar entrando coisas pela porta.
Um exercício que sigo a risca é não recolher panfletos de propaganda de lojas e supermercados. Vão do portão para a lixeira. E, ao chegar da rua, já esvazio minha bolsa de qualquer papel inútil.
Doei alguns sapatos na semana passada. Saiu uma sacola e deixou um suspiro de alívio. Tô tentando!
Vou com calma e sempre.
Como já comentei aqui no blog, o assunto destralhar, parece sempre vir acompanhado do Minimalismo.
Isso eu não quero fazer. Acho que não consigo. Já tenho tantas privações.
Meu objetivo, no momento, é esvaziar a casa de coisas inúteis, velhas, entulhadas. Abrir espaço para um período de respiro. Ter menos bagunça para arrumar, e aproveitar o tempo para coisas mais interessantes.
Já fui prá cidade e olhei um montão de coisas que nunca compraria, só pelo prazer de dizer: Não vou comprar. Não te quero lá em casa. Vi, achei lindo, até peguei nas mãos. Mas, feliz da vida, coloquei no lugar e me despedi do tal objeto. Acreditem, saí com um sorriso na cara.
O minimalismo propõe viver somente com o essencial. A pessoa fica muito limitada nas aquisições. Chegam até a recusar presentes e doações. Ah...isso deve ser muito chato.
Meus avós não compravam nada novo. Tudo lá durava anos e anos. Achava triste não adquiri nada novo.
Sempre a mesma cozinha, os mesmos móveis modestos, a mesma toalha de mesa, a mesma louça.
Ai...faltava entusiasmo pela vida.
Cá entre nós, tem que abrir espaço para coisas novas e modernas. Tudo a seu tempo. Eu chego lá!

Beijos de boa noite.

Bzzz...

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