Oi turminha, tenho demorado um pouco para postar. Todos os dias eu me alimento de coisas bonitas, pela internet.
Fico entusiasmada com tanta novidade em artesanato, aí o tempo passa, e eu fico cansada.
Fico com a cabeça repleta de ideias, vontade de por a mão na massa. Mas, cadê que eu pego prá fazer?
É mais cômodo ver, admirar, brilhar os olhos, e não ter que levar para casa.
Lembra que eu tô na fase destralhe-se? Então, quanto menos eu gastar, melhor. Estou economizando até com aviamentos e feltros. De pequeno se faz o grande. Por isso o destralhe me atinge tanto. Gosto de produzir, comprar, variar, ser consumidora ativa. Adoro dar presentes, lembrancinhas. Enfim, sinto-me tolhida nesse aspecto. Aprendi que o destralhe não funciona, se continuar entrando coisas pela porta.
Um exercício que sigo a risca é não recolher panfletos de propaganda de lojas e supermercados. Vão do portão para a lixeira. E, ao chegar da rua, já esvazio minha bolsa de qualquer papel inútil.
Doei alguns sapatos na semana passada. Saiu uma sacola e deixou um suspiro de alívio. Tô tentando!
Vou com calma e sempre.
Como já comentei aqui no blog, o assunto destralhar, parece sempre vir acompanhado do Minimalismo.
Isso eu não quero fazer. Acho que não consigo. Já tenho tantas privações.
Meu objetivo, no momento, é esvaziar a casa de coisas inúteis, velhas, entulhadas. Abrir espaço para um período de respiro. Ter menos bagunça para arrumar, e aproveitar o tempo para coisas mais interessantes.
Já fui prá cidade e olhei um montão de coisas que nunca compraria, só pelo prazer de dizer: Não vou comprar. Não te quero lá em casa. Vi, achei lindo, até peguei nas mãos. Mas, feliz da vida, coloquei no lugar e me despedi do tal objeto. Acreditem, saí com um sorriso na cara.
O minimalismo propõe viver somente com o essencial. A pessoa fica muito limitada nas aquisições. Chegam até a recusar presentes e doações. Ah...isso deve ser muito chato.
Meus avós não compravam nada novo. Tudo lá durava anos e anos. Achava triste não adquiri nada novo.
Sempre a mesma cozinha, os mesmos móveis modestos, a mesma toalha de mesa, a mesma louça.
Ai...faltava entusiasmo pela vida.
Cá entre nós, tem que abrir espaço para coisas novas e modernas. Tudo a seu tempo. Eu chego lá!
Beijos de boa noite.
Bzzz...
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